Como te conheço, imagino as situações que enfrentas para construíres novas amizades. Mas no teu casamento percebi que elas estão espalhadas pelo mundo, assim como meus afilhados. Como é bom ler teus textos.
Li o livro sobre Getúlio desde antes do nascimento dele até 1930, quando ele se tornou presidente (1930). Já encomendei o próximo de (1930 a 1945). A polarização na política sempre existiu.
Interessante... esse é o assunto do momento aqui em casa. Explico-me!
Tenho uma sobrinha que acaba de terminar o curso de Medicina em Harvard e que, este mês, está fazendo um rodízio na Santa Casa de São Paulo. A cada dia, ela se surpreende com a maneira com que os Professores, Residentes e Alunos aqui dedicam o seu tempo para conversar com os pacientes, abraçá-los (e se abraçarem), acolhê-los com palavras e gestos... Nos Estados Unidos - nem melhor nem pior, só diferente - ela testemunha que o procedimento é outro, mais direto e mais frio (se considerarmos as nossas 'temperaturas').
Sabes que conheci uma moça que trabalha na área de cardiologia do Boston Children’s Hospital, contei pra ela que já havia feito uma cirurgia no coração quando criança e ela perguntou como foi. Eu disse que adorei e ela ficou espantada. Falei que me trataram muito bem, fiz muitos amigos, jogava dorminhoco todos os dias com uma paciente que virou minha amiga… ela ficou me olhando meio desconfiada que eu tava falando sério 😂
Me passou um filme na cabeça durante a leitura, com todas as vezes que nos comunicamos não verbalmente e também com as vezes que me comuniquei com pessoas de outras culturas. Parabéns, Ivy, escrita super fluída!
Enquanto lia, tentava não analisar cada uma das “poucas amizades” que fiz aqui com americanas… mas é claro que não consegui e fui revivendo nossos encontros!
Consegui identificar perfeitamente a “introdução” do assunto antes das nossas conversas! Como nunca tinha percebido?
Eu ainda não domino o inglês 100% então preciso muito da entonação e das expressões do falante! Acontece que uma das minhas novas amigas americanas fala sempre no mesmo ritmo e sem entonação, além de estar usando máscara nos últimos dias! Desafio master, mas vale a pena!
Pois sabes que que só me dei conta quando li uma newsletter sobre diferenças culturais no trabalho. Tinha que ter um folhetinho de orientação pra quando a gente muda de país.
Como te conheço, imagino as situações que enfrentas para construíres novas amizades. Mas no teu casamento percebi que elas estão espalhadas pelo mundo, assim como meus afilhados. Como é bom ler teus textos.
Li o livro sobre Getúlio desde antes do nascimento dele até 1930, quando ele se tornou presidente (1930). Já encomendei o próximo de (1930 a 1945). A polarização na política sempre existiu.
Bjs
Interessante... esse é o assunto do momento aqui em casa. Explico-me!
Tenho uma sobrinha que acaba de terminar o curso de Medicina em Harvard e que, este mês, está fazendo um rodízio na Santa Casa de São Paulo. A cada dia, ela se surpreende com a maneira com que os Professores, Residentes e Alunos aqui dedicam o seu tempo para conversar com os pacientes, abraçá-los (e se abraçarem), acolhê-los com palavras e gestos... Nos Estados Unidos - nem melhor nem pior, só diferente - ela testemunha que o procedimento é outro, mais direto e mais frio (se considerarmos as nossas 'temperaturas').
Sabes que conheci uma moça que trabalha na área de cardiologia do Boston Children’s Hospital, contei pra ela que já havia feito uma cirurgia no coração quando criança e ela perguntou como foi. Eu disse que adorei e ela ficou espantada. Falei que me trataram muito bem, fiz muitos amigos, jogava dorminhoco todos os dias com uma paciente que virou minha amiga… ela ficou me olhando meio desconfiada que eu tava falando sério 😂
Sabe aquela minha sobrinha? Pois é… vai fazer residência no tal Boston Children’s Hospital.
Me passou um filme na cabeça durante a leitura, com todas as vezes que nos comunicamos não verbalmente e também com as vezes que me comuniquei com pessoas de outras culturas. Parabéns, Ivy, escrita super fluída!
Inclusive o exemplo da amizade brasileira foi baseado em fatos reais vividos contigo 💛
Adorei Ivy! Como sempre!
Enquanto lia, tentava não analisar cada uma das “poucas amizades” que fiz aqui com americanas… mas é claro que não consegui e fui revivendo nossos encontros!
Consegui identificar perfeitamente a “introdução” do assunto antes das nossas conversas! Como nunca tinha percebido?
Eu ainda não domino o inglês 100% então preciso muito da entonação e das expressões do falante! Acontece que uma das minhas novas amigas americanas fala sempre no mesmo ritmo e sem entonação, além de estar usando máscara nos últimos dias! Desafio master, mas vale a pena!
Beijão!
Pois sabes que que só me dei conta quando li uma newsletter sobre diferenças culturais no trabalho. Tinha que ter um folhetinho de orientação pra quando a gente muda de país.