Quando morei nos USA me falaram algumas vezes que tinha um sotaque que parecia russo mesmo! Pensei que poderia ser porque no RS temos um T e um R forte na pronúncia (apenas uma hipótese, hehehe) Ivy, parabéns, como sempre ótimas e acolhedoras reflexões!
Olha o que eu achei: “Aparentemente, os idiomas eslavos tem fonemas semelhantes aos das línguas latinas. Principalmente os sons nasais como por exemplo “não”, “joão” e “mamãe” – se você pedir para qualquer americano falar um som nasal, como os citados anteriormente, vai ser quase impossível para ele. Além disso, as duas línguas também são bastante cantadas e musicadas.”
Ahh já vou baixar esse livro p ler... porém tênis ainda continuo achando chato... adoro como as pessoas são únicas! Sabe que já tive vontade de aprender russo né? Porém meu Duolingo de Russo não durou mais de mês... muito difícil.
Oi! Teus textos estão a cada dia melhores!! Lê-los me aproxima um pouco mais de ti. Serve para amenizar a saudade. Esperando dezembro para a nossa tradicional festa!!! O desejo meu e do teu dindo é assistirmos o US Open. Amamos tênis!!! Não vivo sem minha agenda, levo-a sempre comigo!!!
Que delícia de texto! Amei todas as reflexões, do caderno da tenista aos apontamentos sobre o livro e suas comparações com a vida no exterior (sim sim sim!) e o lance do russo. Sabe um dia no metrô em NYC já me perguntaram se a língua que eu estava falando era russo?
Ah, que bom que curtiu o US Open, experiência imperdível para quem, assim como você e eu, curte essa vivência (!!!) que é o jogo do tênis. Sobre os 'caderninhos': viraram moda há alguns anos e muitas tenistas registram ali o que, mais tarde, devem discutir provavelmente com suas/seus psicólogas/os (essenciais, aliás!). Sobre a aceitação... bem, esse é um papo para horas que nada tem a ver com meras (ou não!) 'Birkins'...
Quando morei nos USA me falaram algumas vezes que tinha um sotaque que parecia russo mesmo! Pensei que poderia ser porque no RS temos um T e um R forte na pronúncia (apenas uma hipótese, hehehe) Ivy, parabéns, como sempre ótimas e acolhedoras reflexões!
Olha o que eu achei: “Aparentemente, os idiomas eslavos tem fonemas semelhantes aos das línguas latinas. Principalmente os sons nasais como por exemplo “não”, “joão” e “mamãe” – se você pedir para qualquer americano falar um som nasal, como os citados anteriormente, vai ser quase impossível para ele. Além disso, as duas línguas também são bastante cantadas e musicadas.”
Ahh já vou baixar esse livro p ler... porém tênis ainda continuo achando chato... adoro como as pessoas são únicas! Sabe que já tive vontade de aprender russo né? Porém meu Duolingo de Russo não durou mais de mês... muito difícil.
Sabe que eu tive essa mesma ambição com o polonês? E o final foi parecido 😂
Oi! Teus textos estão a cada dia melhores!! Lê-los me aproxima um pouco mais de ti. Serve para amenizar a saudade. Esperando dezembro para a nossa tradicional festa!!! O desejo meu e do teu dindo é assistirmos o US Open. Amamos tênis!!! Não vivo sem minha agenda, levo-a sempre comigo!!!
Que bom dinda 🥰 tu fostes uma das pessoas que mais me inspirou a ler, embora eu não consiga ler de madrugada como tu
É uma questão de hábito e tempo livre!!! sempre gostei de estudar à noite, é mais tranquilo!!!
Que delícia de texto! Amei todas as reflexões, do caderno da tenista aos apontamentos sobre o livro e suas comparações com a vida no exterior (sim sim sim!) e o lance do russo. Sabe um dia no metrô em NYC já me perguntaram se a língua que eu estava falando era russo?
As reflexões só surgiram porque tu compartilhastes sobre o livro 💛 Obrigada!
Ivy… é bom demais ler tua newsletter! Já estou esperando a próxima! Parabéns!
Ah! Também já me perguntaram se eu era russa, logo que cheguei aqui e olha que eu pensei que fosse pq o meu inglês era muito difícil de compreender!
A gente sempre acha que a gente é o problema né?! Olha eu achando que ganhei a partida pq joguei muito mal
Ah, que bom que curtiu o US Open, experiência imperdível para quem, assim como você e eu, curte essa vivência (!!!) que é o jogo do tênis. Sobre os 'caderninhos': viraram moda há alguns anos e muitas tenistas registram ali o que, mais tarde, devem discutir provavelmente com suas/seus psicólogas/os (essenciais, aliás!). Sobre a aceitação... bem, esse é um papo para horas que nada tem a ver com meras (ou não!) 'Birkins'...